Compaixão e misantropia se confundem nas frases e crônicas deste livro que em tom crítico, irônico e realista, debocha
das características humanas sugerindo maior atenção para a aceitação daquilo que podemos e não podemos mudar
no utópico sonho do qual tanto
precisamos para a construção
de um ''mundo melhor''.
CRÔNICAS MISANTROPAS
DE UM AMIGO MEU
Nossa máscara é a tênue linha que separa a compaixão e a misantropia lutando interiormente para não nos deixar contaminar do que admitidamente vemos de nós no outro: o monstro que queremos empurrar para o abismo sem nos levar junto, e lá deixá-lo. Deixar no sentido de abandoná-lo? ou de permiti-lo? A compaixão não deixa, não abandona nem permite – queremos salvar o monstro!
Humor e sobriedade que cativam: não tem como ler apenas uma vez!
Muito inteligente por tirar lições do cotidiano. Obrigada! Me diverti!
– Tereza Santo
Surpreendente, emocionante, construtivo, faz sentir a união existente entre nós no entendimento e conhecimentos enriquecedores vistos e compartilhados por diversas lentes.
– Silvia Constantino
Ler o que o Gutto escreve é se abrir para adentrar na filosofia visceral, ao mesmo tempo em que ele derrama poesia. Mais que recomendado!
– Ana Maria Pupato
Existencialista, inquisitivo, questionador, reflexivo, fazendo valer a função da leitura!
– Malu Silva